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Mortes no trânsito e a resolução 726

20 terça-feira mar 2018

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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burocracia, Contran, Res 7262018, trânsito

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Levantamento feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em meados de 2017 informa que, no Brasil, 47 mil pessoas morrem vítimas de acidentes de trânsito e outras 400 mil sofrem sequelas decorrentes desse tipo de violência que infesta as vias urbanas e as rodovias brasileiras. O custo das mortes e da população sequelada, informa o Observatório Nacional de Segurança Viária, atinge a elevada cifra de R$ 56 bilhões.

Ainda de acordo com dados da OMS, nas Américas, o Brasil só fica atrás da República Dominicana, Belize e Venezuela quando o assunto é morte no trânsito. São muitas mortes e pessoas que ficam com traumas em decorrência do trânsito maluco praticado pela grande maioria de brasileiros com a complacência das autoridades em diversas instâncias.

Entre 2009 e 2016, o número de mortes no trânsito passou de 19 para 23,4 por grupo de 100.000 habitantes

Nem mesmo a edição de um novo Código Brasileiro de Trânsito (CBT), em 1998, conseguiu reduzir a calamidade da violência no trânsito que desde há muito tira a vida e deixa brasileiros aleijados, em que pese ter parte considerável da culpa os próprios condutores de veículos. Quando da edição do CBT houve um rápido período no qual o número de mortes no trânsito caiu, talvez em face de práticas como a Lei Seca, o uso de cadeirinha para crianças, além da obrigatoriedade de airbags nos veículos, a partir de determinado ano de fabricação.

No entanto, entre 2009 e 2016, o número de mortes no trânsito passou de 19 para 23,4 por grupo de 100.000 habitantes. Quer dizer, a mortandade continua e nem os acordos internacionais chancelados pelo Brasil têm surtido efeito no sentido de que o país implante políticas públicas eficazes para reduzir os óbitos decorrentes do trânsito. Assim, a meta de reduzir, até 2020, pela metade o número de mortes no trânsito, conforme compromisso assumido pelo país perante a Organização das Nações Unidas (ONU), já está descartada.

Apenas para citar um exemplo, os Estados Unidos, onde a população é cerca de 70% maior que a brasileira e a frota tem seis vezes mais veículos que a brasileira, o número de acidentes com morte no trânsito daquele país é de 30 mil vítimas por ano. Há algo de muito errado por aqui e não é apenas o motorista, o condutor de veículo, para quem a autoridade do segmento aponta o dedo acusador.

Para as autoridades do trânsito, no Brasil, acomodadas no ar condicionado de seus gabinetes, basta uma nova resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), como a recente 726/2018, de 6 de março deste ano, para resolver, na base da canetada, as agruras do trânsito e baixar o número de mortes nas vias do país. Essa resolução, que deveria vigorar no início de junho, deve ser revogada ainda nesta semana, conforme assegurou o Ministério das Cidades, para diminuir os gastos e “facilitar a vida dos brasileiros”. Em outras palavras, a natimorta resolução 726 não veio, nem poderia vir, para resolver os problemas da má formação dos condutores ou acabar com as más práticas na direção, mas para tungar o bolso e prejudicar o contribuinte. Alguém já d isse: “O Brasil não é um país sério”. Não é.

Um rápido olhar nas vias em quaisquer das regiões brasileiras vai encontrar asfalto de má qualidade, buracos, ausência de acostamento, de sinalização básica e fiscalização que, quando existe, é ineficiente. Tudo isso derivado, em boa parte, da corrupção que também mata os brasileiros ao retirar recursos dos hospitais, da conservação das estradas e vias urbanas, da segurança e por aí vai.

Assim, a tal resolução 726 previa que motoristas que fossem renovar a CNH, a partir de junho deste ano, deveriam fazer um curso teórico presencial ou a distância, e depois se submeter a uma prova, além do exame médico, já exigido. Aos bons condutores, que observam as regras do trânsito, não têm registro de infração ou multa e não se envolvem em acidentes graves, restaria cumprir aquilo que os burocratas do Contran chamaram de “Curso de Aperfeiçoamento para Renovação de CNH” e que eu chamaria de mais uma oferta de dificuldades para vender facilidades.

Mortes no trânsito custam R$ 50 bilhões por ano

20 terça-feira dez 2016

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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Brasil, economia, jovem, morte, trânsito, violência

Enquanto a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Polícia Federal se preocupam com terroristas nacionais que poderiam, ou estariam fazendo preparativos para um possível ataque durante os jogos olímpicos Rio 2016, os brasileiros continuam morrendo nas ruas do país vitimadas pela violência, seja de bandidos ou do trânsito.

No ranking sobre as principais causas de morte organizado pelo Ministério da Saúde, com base em dados de 2013, as vítimas fatais que morrem no asfalto ocupam a 9ª posição, com 42.266 mortes naquele ano.

No entanto, a notícia pior é que, quando a análise dos pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) se volta para a faixa etária, em estudo divulgado no fim de julho, os acidentes de trânsito terrestres (ATTs) ficam em posição de destaque.

Usuários/condutores de motocicletas são 30% desta causa de óbito

No estudo, a faixa etária que vai de cinco a 14 anos, analisada quanto a causa de morte por ATTs, fica em segundo lugar com 13.632 mortes em 2013. A campeã, como não poderia deixar de ser, é a morte por agressão, com 30.213 óbitos. Fazem parte do ranking, nas três posições seguintes: outras causas externas, com 5.369, suicídios e internações indeterminadas, 4.885, além de neoplasias (tumores), 3.519.

Embora na faixa seguinte – entre 15 e 29 anos – as mortes por ATTs se mantenham na mesma posição – em 2º lugar, com 1.233 ocorrências -, a diferença para o primeiro colocado (1.243) é bem menor. No entanto, na análise entre os mais jovens, entre cinco e 14 anos, os óbitos por ATTs representam cerca de 24% das 57.213 mortes listadas entre as cinco principais causas.

Mais textos em Água de Moringa

 

Os analistas do Ipea constataram que, quando há a implantação de legislação mais dura para reger o trânsito, no momento seguinte as mortes no asfalto se reduzem, como aconteceu em 1998, quando entrou em vigor o novo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), lei 9.503/1997, assim como em 2008, quando a Lei Seca (lei nº 11.705), instituiu a tolerância zero com álcool ao volante. Na sequência, porém, a violência no trânsito volta a subir a patamar até superior ao anterior.

Do ponto de vista econômico, os pesquisadores do Ipea, em conjunto com os técnicos do Ministério da Saúde (MS), estimam que a sociedade brasileira perde cerca de R$ 50 bilhões por ano em virtude das mortes no trânsito em cidades e rodovias do país.

Ao catalogar as principais vítimas das mortes no trânsito e meios de locomoção utilizados, o estudo do Ipea informa que usuários/condutores de motocicletas são 30% desta causa de óbito. Em seguida vêm os ocupantes de automóveis, que formam 24% das mortes e, em terceiro lugar os pedestres, com 20%.

Ainda sob a análise econômica, o estudo do Ipea deixa claro que, quanto mais jovem a pessoa morre vítima da violência, maior é a perda para a sociedade. De acordo com o documento do Ipea, no Brasil, as mortes por acidentes de trânsito atingem a taxa de 21/100.000 habitantes, quando em outros países esse valor é bem menor. Como exemplo, o estudo cita que em países desenvolvidos essa taxa fica em 12/100.000 hab. e na Europa está na faixa dos 10/100.000 hab.

O Brasil, que agora se dá ao luxo de procurar terroristas nativos, não têm políticas para combater duas das principais causas de morte de seus cidadãos: a violência desenfreada da bandidagem, em grande parte derivada do tráfico de drogas, e as mortes no trânsito. As duas matam mais do que guerras pelo mundo afora.

 

Publicação no Jornal do Commercio e Portal do Holanda em 26/07 e 4/08/2016

Habilitação para ciclista e pregação em ônibus

16 quarta-feira mar 2016

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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bicicleta, bike, ciclista, ciclovia, Manaus, trânsito

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A metrópole na qual Manaus se transformou tem todos os problemas que as grandes cidades atraem em decorrência de seu crescimento e, por que não dizer, desenvolvimento. Se este não foi suficiente para inibir mazelas durante o processo de expansão da cidade, agora é a vez dos cerca de dois milhões de habitantes pagarem o preço, enquanto as autoridades correm – correm? – atrás das soluções necessárias que, quando forem implantadas, chegarão com algum atraso.

Afirmar que autoridades buscam soluções, no entanto, nem sempre espelha a realidade dos fatos, embora, a favor de quem está investido de algum cargo público em quaisquer dos três poderes, possa se dizer ainda existir aqueles para quem o serviço público é maneira de se realizar como pessoa e, assim, contribuir para dar soluções aos inúmeros imbróglios que complicam a vida urbana.

O outro lado da moeda é a iniciativa de uma vereadora que, se pedalou em alguma magrela pelas ruas da cidade, já esqueceu como é difícil transitar entre veículos de quatro roda

Mesmo assim, há casos nos quais a solução proposta vai na contramão das tendências modernas e até do bom senso. Se contadas de forma literária, têm situações que podem virar lendas urbanas, na melhor das hipóteses. Na pior, se transformarão em pesadelos.

Enquanto na maior parte do mundo, tanto em países ricos como pobres, existe hoje algum tipo de incentivo para as pessoas buscarem vida mais saudável por meio de atividades físicas e, entre essas, pedalar uma magrela, além de fazer bem para saúde, tem outros benefícios.

É o caso de quem pedala para chegar ao seu trabalho. Em Manaus está em expansão o número de pessoas que vão e voltam do trabalho de bike, além da legião daqueles que usam bicicletas para o lazer.

Se por um lado, a prefeitura tenta oferecer algumas alternativas em forma de espaço para ciclistas, elas são insuficientes para o tamanho da cidade, além de, em alguns casos, estar localizada fora dos eixos principais de circulação de pessoas, como a ciclovia instalada nas pistas da avenida Nathan Albuquerque, na zona Norte e quase não utilizada.

O outro lado da moeda é a iniciativa de uma vereadora que, se pedalou em alguma magrela pelas ruas da cidade, já esqueceu como é difícil transitar entre veículos de quatro rodas e atormentado pelas motocicletas que pouco ou nenhum respeito têm pelos ciclistas e pedestres.

A ideia da vereadora, com projeto e tudo em tramitação na Câmara Municipal de Manaus (CMM), é que os ciclistas sejam obrigados a fazer curso de habilitação para pedalar pela cidade. Se depender do Detran/AM, a ideia não prospera.

Outra proposta, de um vereador suplente, egresso do sindicalismo do setor de transporte coletivo. Ele quer porque quer que as magrelas passem a circular somente à noite, após as 19h30. Veja bem: 19h30, nem um minuto antes.

As contradições que a cidade e sua população têm de encarar, no entanto, não param por aí. Ainda na CMM, outra vereadora – suplente – tem proposta que nem merece esse nome, pois é um retrocesso: a parlamentar, que é religiosa, quer liberar a pregação em terminais e dentro dos ônibus. As igrejas, ao que parece, não comportam mais o número de pregadores, pois achar fiel está meio difícil.

Por fim, cabe registrar a luta do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Amazonas (CAU) para obter o direito de integrar o Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU).  O CAU deveria ter sido convidado desde sempre, no entanto, está brigando para ir onde sua competência é necessária.

As contradições da metrópole só aumentam até pela contribuição daqueles que deveriam fazer justamente o contrário: tentar reduzi-las.

Publicação no Jornal do Commercio, edição de 09/06/2016

 

Congestionamentos, estresse e morte no trânsito 

16 quarta-feira mar 2016

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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acidente, congestionamento, Manaus, mortes, motociclista, trânsito

O número de veículos em Manaus é grande e aumenta, conforme o Detran/AM, à média de 5 mil novos veículos por mês. Assim, se em março de 2014 o órgão de trânsito informava a existência de 685 mil veículos circulando pela cidade, deve ter fechado o aquele ano com pelo menos 730 mil veículos constituindo a frota de Manaus.

Desses 730 mil, cerca de 25% são motocicletas, o equivalente a 182 mil motos rodando pelas vias da cidade, muitas das quais se envolvem em acidentes e findam por compor estatísticas tristes como os 508 que morreram vítimas desses acidentes no ano de 2011, de acordo com o Mapa da Violência.

Em 2011, pedestres compunham 27,3% das mortes ocorridas no trânsito, pessoas transportadas em automóveis eram 28,7% e os motociclistas lideravam as mortes com participação de 33,9%

Além das mortes no trânsito, que em 2013 mataram cerca de 45 mil pessoas no Brasil, o excessivo número de veículos nas ruas de Manaus, também concorre para aumentar o nível de estresse nas ruas e na vida das pessoas, de maneira geral, afinal, quem não dirige é vítima preferencial dos acidentes com mortes: o pedestre.

Ainda de acordo com a estatísticas do Mapa da Violência, em 2011, pedestres compunham 27,3% das mortes ocorridas no trânsito, pessoas transportadas em automóveis eram 28,7% e os motociclistas lideravam as mortes com participação de 33,9%.

Mas, voltando a Manaus, o outro problema que a cidade não consegue resolver, apesar dos viadutos, passagens de nível, complexos viários, retornos e outras supostas soluções para tráfego de veículos, é reduzir os congestionamentos que se formam por todas as zonas administrativas nos horários de rush e, em determinadas regiões, se estendem por quase todo o dia.

Da forma como a cidade está atualmente, um engarrafamento até em via coletora, caso se estenda por tempo razoável, é capaz de praticamente parar a cidade ou tornar o trânsito tão lento que conseguirá atrasar a chegada das pessoas a seus destinos em tempo superior a uma hora.

Exemplos desse tipo de congestionamento aconteceram no dia 22 de abril, quando duas situações comprometeram a circulação de veículos principalmente nas zonas Sul e Leste, mas com repercussão em boa parte da cidade. Naquele dia, duas ocorrências pararam as vias próximas ao Complexo Viário Gilberto Mestrinho, no Aleixo, quando perseguição policial terminou em troca de tiros e acidente de trânsito, além de um outro veículo que incendiou na entrada da avenida das Torres, pelo acesso da avenida Efigênio Sales.

Menos de um mês depois, uma carreta transportando cabos de cobre caiu na passagem de nível da avenida Umberto Calderaro – que já foi Paraíba – com a avenida Efigênio Sales, parando trânsito naquela via. O pior é que a avenida Paraíba só foi liberada depois das 20h e, durante todo esse período, quem dirige em Manaus penou, mas quem não dirige e anda de coletivo sofreu do mesmo jeito ou até mais.

É tempo de se pensar o trânsito de forma a obter soluções definitivas que não as já usadas e que se sabe, são paliativas, como destacar agentes de trânsito para rotatórias ineficientes ou instalar semáforos debaixo de viadutos.

Se o trânsito é caótico, as mortes por acidente são trágicas, mas as soluções não aparecem.

Por fim, cabe registrar o fato de que o número de veículos está tão grande em Manaus, ou as ruas são insuficientes, que tem shopping onde, em horário de muita frequência, segurança é transformado em agente de trânsito, com apito e tudo, em suas dependências. Infelizmente, não dá para rir, é mais para chorar.

 

Publicação no Jornal do Commercio, edição de 02/06/2015

Mortes no trânsito exigem medidas urgentes

01 quarta-feira out 2014

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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acidente, corredor, Manaus, morte, solução, trânsito, vítima

O crescimento da frota de veículos em Manaus chegou, no início deste ano, a 5.000 novos veículos entrando, a cada mês, nas ruas da cidade entre caminhões, carros, motos e outros automotores, para disputar as vias, já congestionadas, e que fazem o estresse de quem dirige aumentar consideravelmente, pois a expansão da frota não é compatível com as vias existentes para uma circulação mais racional.

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Entre 2011, quando a frota de veículos automotores em Manaus era de 516 mil e março deste ano, quando o número de veículos que circulam em Manaus atingiu 685 mil, o crescimento da frota nas ruas da capital cresceu cerca de 33% em pouco mais de 3 anos e a tendência de expansão se mantém.

Por outro lado, os números divulgados pelo site Mapa da Violência, mostram que entre 2008 e 2011 a quantidades de pessoas que foram mortas no trânsito de Manaus só cresceu. As vítimas, que em 2008 foram 276, atingiram, em 2011, 373. Em outras palavras, o número de mortos por acidentes de trânsito na cidade cresceu 35,14% em um período de 4 anos.

No último fim de semana, entre as 15 mortes violentas ocorridas na cidade, os casos fatais envolvendo acidentes de trânsito ficaram com 33,33% das ocorrências

Para alívio de quem dirige ou caminha pelas ruas de Manaus, o ano de 2012, conforme indicam os números do Mapa da Violência,  apontam para queda de 13,40% nos casos de vítimas fatais em relação ao ano anterior. É de se esperar que esse fato se repita em 2013 e neste ano, mesmo assim cumpre fazer outros registros sobre a violência no trânsito.

No último fim de semana, entre as 15 mortes violentas ocorridas na cidade, os casos fatais envolvendo acidentes de trânsito ficaram com 33,33% das ocorrências, equivalentes a cinco mortos. Na frente, estão as oito vítimas de morte por tiros de arma de fogo.

Conforme dados do Departamento de Trânsito do Amazonas (Detran/AM), Manaus concentra mais de 90% dos 750 mil veículos registrados no Estado do Amazonas.

As soluções que foram tentadas até agora para dar racionalidade ao trânsito na capital não conseguiram equacionar o problema, apesar da abertura de novas vias, como as avenidas das Torres e Nathan Xavier Albuquerque, na zona Norte, o complexo viário Gilberto Mestrinho, na zona Leste entre outras, ou a instalação de radares pelas diversas zonas administrativas.

A má educação do motorista de Manaus é apenas um dos fatores a ser combatido, seja com campanhas ou com multas, já que há muito se insiste em educar por meio do esclarecimento sem se observar mudança de atitude por parte de quem dirige.

Se o Ronda no Bairro consegue inibir o crime quando os veículos policiais estão nas ruas de suas jurisdições, o que falta para se integrar as ações do Ronda no Bairro com aquelas do Manaustrans? Um convênio não é possível? Então tome-se o exemplo de outras capitais brasileiras onde se faz rodízio para minimizar o caos no trânsito.

Ante tal desempenho, é de se questionar se não está passando da hora de tomar medidas mais abrangentes que assegurem um trânsito mais seguro nas vias da cidade, como, por exemplo, usar corredores como Constantino Nery, Djalma Batista, entre outros, em sentido único, dependendo do horário de rush.

Publicação no Jornal do Commercio e Portal do Holanda em 30/09/2014

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